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Cientistas fazem mapeamento do genoma do porco 

Em um grande estudo internacional, o genoma do porco é agora mapeados.Pesquisadores da Universidade de Uppsala e da Universidade Sueca de Ciências Agrícolas (SLU), têm contribuído para o estudo de análise de genes que desempenharam um papel fundamental na evolução do porco domesticado e mapeando os retrovírus endógenos (ERV), retrovírus cujos genes se tornaram parte do genoma do organismo hospedeiro. Os resultados estão sendo publicados nas revistasNature e PNAS .

Juntamente com uma equipe internacional de geneticistas e retrovirologistas, pesquisadores da Universidade de Uppsala definimos o genoma do porco.

"O porco é um dos nossos mais importantes animais domesticados, e era hora de seu genoma a ser mapeado", diz o professor Leif Andersson, que participou do projeto.

O grande projeto para mapear o genoma de porco mostra que o javali se originou no sudeste da Ásia cerca de 4 milhões de anos atrás. Os resultados revelam também que a domesticação iniciada há cerca de 10.000 anos atrás, a ter lugar em vários locais independentes em todo o massa de terra europeia e asiática. Também era comum que o javali misturado com porcos domesticados, especialmente na Europa durante agriculturalisation início, com livre-variando animais.

Uppsala pesquisadores Patric Jern, Alexander Hayward, Göran Sperber, e Jonas Blomberg usou o RetroTector programa de computador e comparações seqüência detalhada em estudos chamados filogenéticas para mapear a parte do genoma do retrovírus porco. O que todos os retrovírus, tais como o HIV, em seres humanos, têm em comum é que elas devem tornar-se parte do genoma da célula hospedeira de forma a produzir novos vírus. Quando um germe linha celular está infectado há uma chance para que o vírus seja transmitida aos descendentes do organismo hospedeiro, e por milhões de anos retrovírus remotamente relacionadas com o HIV colonizaram vertebrados, deixando vestígios em sua composição genética como retrovírus endógenos (VRE).

Os pesquisadores foram capazes de ver que os porcos têm ERVs menos do que os seres humanos, no entanto, ao contrário ERVs humanos, alguns ERVs porco tem a capacidade de se reproduzir e infectar, o que pode representar um risco ao transplantar órgãos de porcos para humanos. O artigo constitui uma base para avaliar esse risco, mas também fornece uma melhor compreensão de como retrovírus se espalharam entre os vertebrados no curso de sua evolução.

Carl-Johan Rubin, Leif Andersson, e seus associados têm sido encarregado de procurar os genes que tiveram maior importância na evolução do porco domesticado.Uma das diferenças mais marcantes entre o javali eo porco domesticado é que o último tem um muito mais tempo de volta, incluindo mais vértebras. Os pesquisadores já identificaram três regiões do gene que são fundamentais para a compreensão dessa diferença. Dois deles correspondem a genes que explicam a variação do comprimento do corpo em seres humanos, um outro exemplo de genes que tenham uma função muito semelhante entre diferentes espécies.

Os animais domésticos constituem excelentes modelos para a evolução, eo novo estudo mostra como a cor branca desenvolvido. A variante do gene para a cor branca em porcos difere da variante do gene encontrado no javali, com pelo menos cinco mutações diferentes, quatro das quais são as duplicações de sequências de DNA. Este é o exemplo mais marcante de duas descobertas fundamentais os cientistas Uppsala fizeram nos últimos anos, que:

• mudanças estruturais no genoma (por exemplo, duplicações) contribuíram significativamente para a evolução dos animais domesticados.
• a evolução dos animais domesticados começou há tanto tempo que agora podemos ver a evolução de variantes do gene, ou seja, os genes em que várias mutações sucessivas mudou gradualmente a função do gene.

Fonte: Universidade de Uppsala